Seja bem-vindo ao Leiobooks

Páginas

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Resenha Os homens que não amavam as mulheres

06:09
Título: Os homens que não amavam as mulheres
Autor: Stieg Larsson
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 522
Nota: 10
Comprar: Buscapé 

Sinopse: Primeiro volume de trilogia cult de mistério que se tornou fenômeno mundial de vendas, Os homens que não amavam as mulheres traz uma dupla irresistível de protagonistas-detetives: o jornalista Mikael Blomkvist e a genial e perturbada hacker Lisbeth Salander. Juntos eles desvelam uma trama verdadeiramente escabrosa envolvendo a elite sueca.Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas - passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o veelho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou.Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger. E que muitos querem vê-lo pelas costas. De preferência, morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados - de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois.... até um momento presente, desconfortavelmente presente.


"Hoje, se me perguntassem qual é o melhor livro policial que eu já li, eu responderia sem pestanejar: Os homens que não amavam as mulheres, porque Stieg Larsson não apenas tinha a história, mas também soube colocar isso impressionantemente num papel e me fazer ficar apreenssivo em cada nova página virada".

A história tem como pontapé inicial o jornalista Mikael, que acaba de ser condenado por difamação à um gigante de uma empresa sueca. Mikael é editor da revista Millennium, que inclusive dá nome à trilogia, e decide se afastar da revista por algum tempo, para que a imagem desta não fosse prejudicada. Paralelamente a isto, Mikael recebe uma proposta de um homem chamado Henrik Vanger para fazer duas coisas: escrever a biografia da família Vanger e tentar desvendar o assassinato da sobrinha de Henrik, a Hariet, que ele acredita ter sido assassinada por alguém da própria família. A família Vanger é uma família muito perturbada, inclusive alguns de seus integrantes possuem ideais nazistas e outros tem desejos nada normais, além de esconder seus segredos mais sujos.
No meio disso tudo, o destino coloca uma hacker no caminho de Mikael, Lisbeth Salander, uma moça perturbada e anti-social, que o ajudará a desvendar o assassinato. No entanto, mexer na ferida desta família pode ter suas consequências, e o pior de tudo é que eles acabam descobrindo muito mais do que deveria. Mikael se vê numa enrascada, pois cada Vanger é suspeito, e eles já deixaram bem claro que que o melhor é ele voltar para a sua antiga vida e parar com tudo aquilo. o melhor é que Mikael não parou. Ele foi até o fim.

Eu não vou mentir, pois as primeiras cem páginas me fizeram arrastar pelo livro, não porque fossem ruins, mas é porque ainda éramos apresentados à vida de Mikael e paralelamente à da Lisbeth, que foi o que me fez continuar nas primeiras cem páginas. Além disso, os nomes eram suecos e eu sempre me confundia. Mas para a minha alegria, nas outras 422 páginas restantes, eu mal podia desgrudar do livro.

Stieg Larsson criou uma história fascinante, tendo como cenário uma Suécia onde Os homens não amam as mulheres, e eu não estou me referindo a paixão nem nada disso. Os homens aqui gostam de ver o sofrimento das mulheres, e pra ser mais exato eles violentam elas como símbolo de sua superioridade à elas.

O livro é narrado em terceira pessoa, mas não é focado em apenas um personagem. Ele é focado em Mikael e Lisbeth, que são os personagens principais da história.
O enredo é fascinante, pois ao contrário de muitos autores, Stieg não dá indícios de como será o final, mas no entanto, ele dá pistas falsas para que você ache que encontrou o assassino, quando na verdade, está longe disto.

Eu não posso deixar de falar dos personagens, que são um dos mais incomuns que eu já encontrei. Ao começar por Lisbeth que é o tipo de garota gótica que não deixa ninguém se aproximar dela, e o pior é que apesar de sua aparência, ela têm uma inteligência fora do comum. Mikael é também um personagem bem diferente, pois vive uma relação à três (antes era à quatro), e o detalhe é que é uma relação bem aberta entre os 3.

O melhor de todo o livro é o que se descobre durante a investigação, e ao mesmo tempo é de arrepiar, pois você fica se perguntando como alguém poderia fazer aquilo. Fora isto, existem aquelas reviravoltas de 360º que te deixam de boca aberta. 

Não é a toa que o livro já vendeu 44 milhões de cópias no mundo inteiro, já ganhou uma adaptação sueca para os 3 livros da trilogia, e agora irá ganhar uma versão americana.
A série era para ser uma decalogia (10 livros), mas o autor morreu antes de terminar o 4º livro, o que é uma pena.
Eu super recomendo o livro e garanto que não vão se arrepender.

Obs.: Todos os livros da trilogia já foram lançados aqui no Brasil.

Leia mais...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A verdade sobre Alice no País das Maravilhas

18:47
Lewis Carroll
Como se sabe, Alice no País das Maravilhas é a obra-prima de Lewis Carroll, que ganhou ao longo do  tempo, uma adaptação contemporânea, valorizada com ilustrações que vão da delicadeza à excentricidade. Suas publicações tiveram adaptações, inclusive para a versão cinematográfica de Tim Burton. E para ilustrar vamos contar a história por trás da criação de Alice no País das Maravilhas.

Em 1865 a primeira edição de Alice no País das Maravilhas foi lançada na Inglaterra, apresentando aos leitores um universo cheio de personagens curiosos, como o Chapeleiro Maluco, organizador de uma festa louca do chá, e a Rainha de Copas, monarca com predileção por decapitações. Mas de onde teria vindo a inspiração para a criação de uma história com elementos tão estranhos, como o gato que consegue desaparecer e um exército formado por cartas de baralho?

Além de referências ao contexto político da Inglaterra, como a relação entre a Rainha de Copas e a Rainha Vitória, alega-se que Lewis Carroll inspirou-se em pessoas que participavam de seu cotidiano, como Theophilus Carter, um vendedor de móveis excêntrico que é apontado como base para a criação do Chapeleiro.

Alice Liddell aos 7 anos
Apesar de viver cercado por todas essas referências, não foi outra pessoa senão a menina Alice Pleasance Liddell, na época com apenas nove anos, quem inspirou o reverendo Charles Lutwidge Dodgson, nome real de Lewis Carroll, a criar a história.

A Alice real era a quarta filha do vice-reitor da Universidade de Oxford, Henry George Liddell, e seu primeiro encontro com Lewis Carroll ocorreu em 25 de abril de 1856, enquanto o autor fotografava a catedral de Oxford – a fotografia sempre fora uma de suas paixões.

Deste encontro desenvolveu-se a amizade entre Carroll e a família Liddell – em especial Alice.”Ele era encantado pelas meninas e Alice acabou tornando-se sua musa. Carroll foi muito criativo na relação com as crianças e adorava impressioná-las enviado a elas cartas malucas e inventando jogos de palavras, trocadilhos…

Durante seu convívio ele contou dezenas de histórias a elas”, diz Adriana Peliano, presidente da Sociedade Lewis Carroll do Brasil. E numa travessia de barco pelo Rio Tâmisa Carroll, percebendo o tédio das irmãs Liddell, contou-lhes a aventura da jovem Alice, que após seguir um coelho apressado encontra o estranho País das Maravilhas. Para tornar a aventura familiar às ouvintes, ele utilizou elementos do cotidiano delas, sendo o próprio coelho um exemplo disso.

“Um dos aspectos interessantes da história é que ela não surgiu como obra literária, mas de forma oral”, explicou Adriana. “Quando o livro foi publicado ele acrescentou novos capítulos, personagens, deixando a obra mais complexa.”Graças a um pedido de Alice as ideias daquela tarde transformaram-se num manuscrito chamado Alice’s Adventures Underground – As Aventuras de Alice no Subsolo, em tradução livre – e, posteriormente, originaram as duas obras que envolvem a menina: Alice no País das Maravilhas e Através do Espelho e o Que Alice Encontrou Por Lá.


Esse manuscrito, um presente de Carroll à musa inspiradora, acabou sendo vendido por ela anos mais tarde, quando a já adulta Alice precisou de dinheiro para manter sua residência após a morte do marido. A cópia rendeu um total de £15.400 e atualmente está guardada na British Library, a biblioteca nacional da Inglaterra.

Apesar do dinheiro, ter servido de inspiração para um livro tão famoso não facilitou a vida de Alice Liddell. “A história foi criada para encantá-la, mas ela foi tragada para dentro desse contexto imaginário, mesmo sem ter nenhuma relação com os personagens”, conta Adriana, acreditando que a Alice real teve de lidar com a expectativa que as pessoas tinham em relação a ela, uma pessoa comum que acabou associada a uma fábula.
Essa frustração é o ponto de partida para o livro Eu Sou Alice, de Melanie Benjamin, publicado pela editora Planeta do Brasil. “É como se fosse um diário da Alice, onde ela fala de seus conflitos em relação à obra”, revela Adriana.

Alice Liddell morreu em 16 de novembro de 1934 aos 82 anos, enquanto sua contraparte literária continua cada vez mais viva no imaginário das pessoas.



Leia mais...

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Resenha Maze Runner

09:36
Título: Maze Runner - Correr ou Morrer
Autor: James Dashner
Editora: Vergara & Riba
Páginas: 426
Nota: 10 com direito a bônus
Comprar: Buscapé

Sinopse: Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho. Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo. Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.


Eu sinceramente não sei porque eu demorei tanto para ler este livro
Neste momento eu estou extasiado, porque o livro é Arrebatador. Digno de nota 10 e mais um bônus pela criatividade, pela narrativa, enfim, porque a obra em sua totalidade é maginífica. 

A história criada pelo autor James Dashner centra-se em Thomas, que acaba de chegar em um lugar desconhecido, com sua memória apagada, lembrando apenas de seu nome. Logo descobre que este lugar é denominado Clareira e que existem muitos outros garotos deixados ali e que se lembram apenas de seus nomes. O detalhe é que os garotos chegam a cada mês em uma espécie de elevador.
Esta Clareira é cercada por um Labirinto, e as portas deste labirinto ficam abertas durante todo o dia e à noite elas se fecham, pois é neste momento que criaturas denominadas Verdugos atacam. Verdugos são uma mistura de máquina e animal, e todos aqueles que são picados por eles passam pelo que chamam de Transformação, que apesar de trazer uma dor agoniante, traz também algo que os clareanos (aqueles que vivem na Clareira) perderam.
No entanto, logo depois da chegada de Thomas, uma menina é enviada à Clareira trazendo um recado bem suspeito: ela era a última a ser enviada. Logo o pavor toma conta de todos os clareanos, primeiro porque nunca haviam recebido uma garota, segundo porque depois da chegada de Thomas e dessa menina, as coisas começam a mudar na Clareira, e o pior é que as coisas mudam para pior.

Um livro que tem uma escrita como esta, que tem uma criatividade como esta só pode ser bom. James Dashner me fez devorar o livro em pouco tempo com tamanha inteligência ao criar este livro. E eu digo isto como alguém que nunca foi muito simpatizante do gênero ficção científica, algo que tem sido mudado depois de eu ler Gone do Michael Grant.

O livro não tem momentos de divagações, e em todo tempo há uma informação nova, algo acontecendo, flashes de memória, a busca por desvendar como sair daquele lugar e por que estão naquele lugar.

Eu sigo o pensamento de que um livro para ser bom tem que te fazer sentir as emoções dos personagens e foi exatamente isto que eu senti ao ler Maze Runner. Há momentos de tensão que você chega a prender o fôlego, como se você fosse o Thomas da história.

A ambientação do livro também é fasciante. Labirintos já são fascinantes por si só, e inseridos em Maze Runner foi uma ótima ideia. E o livro, apesar de ser ficção científica, não tem aquela coisa de tecnologia em todos os momentos, aliás, essa coisa de aparelhos e tudo mais é citado rapidamente só no final do livro.
Todos, absolutamente todos os personagens foram muito bem construídos, cada um com sua personalidade, seja ela boa ou má. Eles não agem como criancinhas indefesas e tomam decisões que eu sinceramente duvido se tomaria.

Vou logo ressaltar que romance neste livro, é algo quase que inexistente. Então se você não abre mão de um romance num livro, Maze Runner não é a leitura mais indicada.

O livro tem uma "pitada" apocaliptica, o que me fez gostar mais ainda do livro.
Mesmo para aqueles que não curtem ficção científica, eu imploro, dêem uma chance a Maze Runner, porque eu garanto que não vão se arrepender. E se você leu Jogos Vorazes e gostou, Maze runner é uma leitura obrigatória.

É altamente recomendável, como vocês devem ter percebido e eu já estou louco para ler o segundo livro deta trilogia.



Leia mais...

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Resenha Fallen

11:24
Título Original: Fallen
Autor: Lauren Kate
Editora: Galera Record
Páginas: 401
Comprar: Buscapé

Sinopse: Algo parece estranhamente familiar em relação a Daniel Grigori. Solitário e enigmático, ele chama a atenção de Luce logo no seu primeiro dia de aula no reformatório. A mudança de escola foi difícil para a jovem, mas encontrar Daniel parece aliviar o peso das sombras que atormentam seu passado: um incêndio misterioso - que provocou a morte de seu namorado - levou Luce até ali. Irremediavelmente atraída por Daniel, ela quer descobrir qual é o segredo que ele precisa tanto esconder— uma verdade que poderia matá-la. Algo que, em suas vidas passadas, Daniel não conseguiu evitar. Excitante, sombrio e romântico Fallen é, ao mesmo tempo, um thriller vigoroso e uma inesquecível história de amor.

Esse foi, creio eu, o primeiro livro que me deixou em cima do muro.
Porque, sabe aquele livro que você ficou em dúvida se gostou ou não? E que por mais que você coloque na balança os prós e os contras ainda assim você tem a incerteza quanto a amar ou odiar o livro? Este é exatamente este livro.
Pra ser mais exato eu odiei metade do livro (e mais um pouquinho), a ponto de querer abandoná-lo e só não jogar fora porque tem uma das melhores capas. Mas em compensação eu amei a outra metade do livro, a ponto de querer desesperadamente ler Torment. Agora o que vai definir meu gosto pela série é o que a autora Lauren Kate vai fazer com a história nos dois próximos livros.

A história centra-se em Luce, uma garota que por ser suspeita de cometer um crime é mandada para um reformatório chamado Sword & Cross, onde terá que conviver com alguns jovens rebeldes que lá estão por cometer algumas infrações.
Luce odeia o lugar, que pela narrativa parece ser bem sombrio e nada acolhedor. Mas algo está lá para  tentar apaziguar  sua tristeza por ter sido deixada naquele lugar. E esse "algo" chama-se Daniel. Sim, o cara por quem ela se apaixona rapidamente e que aparentemente não quer nada com Luce. Mas é lógico que como hoje não se fazem histórias sem um triângulo amoroso, surge Cam, um cara que ao contrário de Daniel, está muito interessado em Luce.
A nossa protagonista, por mais que se sinta rejeitada por Daniel, começa a investigar a vida dele, afinal, ele é um cara muito misterioso. E nesse mesmo tempo, Cam investe alto para conquistar Luce. E é claro, nesta investigação Luce descobrirá mais do que gostaria.

Bom, agora é hora de eu explicar porque eu odiei  metade do livro.
Tédio. Sim, está é a palavra que define o que eu sentia ao começar a ler o livro e ver que não acontecia muita coisa de importante.
Se passam pouco mais de duzentas páginas e Luce simplesmente não sabe o que está acontecendo e a autora simplesmente não se importou em não revelar nada.
E somando-se a isso, há o fato de que por mais que o livro seja narrado em 3ª pessoa, a autora descreveu os sentimentos de Luce no livro, fazendo com que ele ficasse com traços de ser narrado pela própria protagonista, que por sinal, a princípio não é muito agradável.
Nesta parte do livro a autora se limitou a apenas narrar como era a vida de Luce no reformatório e também a busca pelos mistérios que cercavam Daniel.

Mas, eis que surge uma reviravolta.
A autora começa a desabrochar a história, e acreditem, ao invés de dar respostas, ela lança perguntas.
Mas isso não serve de desânimo, porque a história realmente pega um ritmo bom que te faz querer saber o que vai acontecer. Te faz querer saber as respostas, mas uma coisa eu garanto: elas infelizmente não virão (ainda, espero eu).
A história começa a ficar mais sombria, e a gente acaba conhecendo um outro lado dos personagens, um lado, que digamos, me agradou bastante.

O que me atraiu neste livro foi a teoria que a Lauren criou. Não sei se foi uma teoria inovadora, mas eu gostei bastante da maldição que a autora fez os personagens experimentarem, por mais que seja algo ainda não totalmente explicado. A autora também trouxe alguns personagens diferentes, como os 24 anciãos que são citados na Bíblia e que eu nunca vi citados em livros.

Falando em personagens, eu senti falta do desenvolvimento de alguns peronagens que a meu ver pareciam importantes para a história. Espero que eles sejam desenvolvidos posteriormente.

A impressão que eu tive, foi que a autora foi melhorando sua narrativa no decorrer do livro. No entanto isso pode fazer muita gente desistir do livro antes de terminá-lo, o que foi um risco que a autora decidiu correr.

Enfim, estou muito em dúvida ainda, e a única certeza que eu tenho é que eu estou louco para ler Tormenta.







Leia mais...

SEGUIR

Quem sou eu

Minha foto
Estudante de Direito. 18 anos. Amo música, filmes e adoro The Vampire Diaries. E além disso, sou simplesmente apaixonado por livros

Postagens populares

 

Leiobooks Copyright © 2010 Blogger Templates